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sábado, 11 de junho de 2016

Móbile de coração passo a passo

Material Mobile de Coração 3D
  • Cartolina da cor que você deseja;
  • Furador de coração ou tesoura;
  • Linha branca;
  • Cola.
Passo a Passo



  1. Corte muitos corações com a ajuda de um furador ou com atesoura mesmo.
  2. Separe os corações em pares, pois você vai colar de dois em dois.
  3. Estique o barbante ou a linha e comece a colar.
  4. Cole bem no 








  5. meio deixando aba dos dois lados do coração.
  6. Depois que você colar os corações abra as abas para que fique o efeito 3D.
  7. Prontinho! Agora você pode pendurar o seu mobile onde achar melhor.mobile-coracao-papmobile-coracao-pap-detalhemobile-coracao-pap-detalhe-2

PEÇA TEATRAL "O DESCOBRIMENTO DO BRASIL"

PEÇA TEATRAL "O DESCOBRIMENTO DO BRASIL"


1.     Pedro Álvares Cabral
3.     Frei Henrique
4.     Nicolau Coelho
5.     Índios (uns dez)
6.     Narrador
7.     Rei de Portugal
8.     Apresentador (Joaquim)
9.     Repórter I (em Portugal)
10.   Repórter II (com a esquadra de Cabral)
11.   Cinegrafistas (2)


NARRADOR: No dia 9 de Março do ano de 1.500 uma esquadra formada por 3 caravelas e 10 naus, comandada pelo comandante Pedro Álvares Cabral deixou Portugal como o objetivo de ir a Calicute na Índia, buscar especiarias e se aproximar das terras americanas, com a finalidade de tomar posse. Em 22 de Abril de 1.500 avistaram terras, haviam chegado a Pindorama, assim denominavam os índios, as terras conhecidas como Brasil.

NICOLAU: Senhor! Terra à vista! Estamos chegando a uma ilha... Parece um monte.

CABRAL: Terra...? Deixe-me ver... Sim, é um monte. Vamos chamar de Monte Pascoal. Avise ao capitão para ancorar. Procurem um lugar seguro para abrigar a esquadra.  Depois vamos à terra tomar posse em nome do rei.
NICOLAU: Sim, senhor!
NARRADOR: Em 23 de Abril encontraram um bom lugar para a ancoragem o qual denominaram de Porto Seguro. Nicolau Coelho foi à terra e entrou em contato com os nativos (índios).
                         (Nicolau tenta conversar com os índios, mais não se entendem, pois um não conhece a língua do outro, se comunicam por sinais).
PERO VAZ DE CAMINHA: Senhor, vou escrever ao rei sobre essa terra comunicando sobre seus aspectos e esse povo que aqui encontramos.
     CABRAL: Faça isso Caminha, conte tudo o que pode observar. Frei! Vamos rezar uma     missa. Ficaremos aqui por alguns dias para tomar posse da terra depois partiremos.
                                Enquanto isso...
                           Atenção! Acabamos de receber a informação de que Cabral chegou a uma terra desconhecida. Parece que se trata de um novo continente. O nosso repórter Manoel, que acompanha a Esquadra de Cabral, tem mais informações sobre essa fantástica descoberta. Manoel? Como é essa nova terra e o povo que mora aí?
        1º REPORTER: (Manoel) Joaquim, a visão que temos é que a terra é muito boa para se plantar. Não dá para se ter ideia sobre o seu tamanho. Nossa primeira visão foi de um grande monte, mui auto e redondo; e doutras serras mais baixas ao sul; e de terra chã com grandes arvoredos
APRESENTADOR: E sobre os povos que vivem aí, qual foi a impressão que vocês tiveram?
1º REPORTER: (Manoel)  Bem, um deles trazia arco e flecha e várias setas. “A feição deles é serem pardos e avermelhados, de bons rostos e bons narizes. Andam nus e não fazem a menor cara em cobrir suas vergonhas. A impressão que temos é que eles não plantam e nem criam. Comem das sementes e frutos que a terra e as arvores oferecem”. 
APRESENTADOR: E sobre a possibilidade de aproveitamento da terra para o rei?
1º REPORTER: Joaquim, “não se pode saber se há ouro, prata ou alguma coisa de metal ou ferro. Porém, a terra em si parece de bons ares. Águas são muitas: infindas. Querendo aproveitá-las dá-se-á de tudo por causa das águas que tem. Porém o melhor fruto, que dela se pode tirar, me parece que será salvar essa gente”.
APRESENTADOR: Essa foi realmente uma grande descoberta para Portugal. Vamos agora saber como o rei recebeu essa grande notícia, com o nosso correspondente na corte, Joaquim que está com o rei Dom Manoel.
2º REPORTER: (Joaquim) Bom, Joaquim estamos com vossa majestade que vai nos falar sobre essa descoberta que aliás foi recebida com bastante euforia pela a nobreza, que deseja explora-la tão, logo seja possível. Vamos ouvir o rei.
DOM MANOEL: Eu já estava esperando por essa notícia. Sabia que mais cedo ou tarde encontraríamos aquelas terras, que de acordo com o trabalho de Tordesilhas, pertence a Portugal por direito.
2º REPORTER: O que vossa majestade pretende fazer de imediato com aquelas terras?
DOM MANOEL: Vou comunicar ao papa e aos reis da Espanha já que tenho a posse e espero o emissário de Cabral, que traz mais informações , então vou mandar verificar se tem ouro ou prata, se tiver vou explorar imediatamente, se não tiver vamos continuar priorizando o comércio das especiarias, com a índia. Então vou pensar numa forma de valorizar aquelas terras.
2º REPORTER: Ouvimos aí as palavras do rei sobre o que pensa das novas terras. Voltamos com você, Joaquim.
APRESENTADOR: Pois é, o rei parece que já sabia da existência daquelas terras, está bastante calmo, esperamos que logo inicie os trabalhos de exploração das terras descoberta por Cabral. (se despede e encerra)

NARRADOR: Em 26 de Abril realizou-se a primeira missa, em 1º de maio a segunda e no dia 2 de maio a frota de Cabral partiu para as Índias, menos o navio de Gaspar de Lemos que retornou a Portugal levando a carta de Pero Vaz de Caminha, a Dom Manoel. A chegada dos Portugueses modificou completamente a vida dos habitantes que viviam aqui. Os Portugueses se consideravam superiores àqueles indivíduos que estavam à sua frente. Para eles os primitivos habitantes do Brasil eram bárbaros e pagãos, por isso tomaram para si a missão de conduzi-los para a civilização e para o cristianismo.



fonte: http://ideiascriticaentealternativas.blogspot.com.br/2014/12/peca-teatral-o-descobrimento-do-brasil.html