domingo, 30 de junho de 2013

Avaliação 5º ano de português


QUESTÃO 1

Leia a tirinha:




A situação mostrada nessa historinha é triste porque:

(  ) Podemos ver que Chico Bento está com esperança de a humanidade mudar;
(  ) Justamente por não acreditar que um dia não haverá mais árvores e um bom ar pra respirar;
(  ) Com certeza, vai pedir ajuda ao amigo Zé Lelé para plantar uma árvore também;
(  ) Zé Lelé fica assustado com a situação;
(  ) Chico pensa em fazer algo para reverte a situação.


QUESTÃO 02

Leia o que acontece com Priscila todos os dias!

A hora certa de aprender: 10:00 – E moleza para os mais velhos
Priscila Razon, de 15 anos, começa a se espreguiçar. Ela estuda na mesma escola de Larissa, mas suas aulas são à tarde. Só no meio da manhã o cérebro da jovem dá os comandos para o corpo pular da cama. Outros hormônios dessa fase do crescimento fazem com que seu relógio biológico se atrase em algumas horas. Por isso, o dia está apenas começando para ela.

Fonte: : Revista Nova Escola. Vol. 4. Edição Especial. p.18

No trecho “o dia está apenas começando para ela”. A palavra em negrito se refere a:

( A) Escola.
(B) Larissa.
(C) Priscila.
(D) Horas.


QUESTÃO 03

A professora tenta ensinar matemática para o Joãozinho.

- Se eu te der quatro chocolates hoje e mais três amanhã, você fica com...com... com?
O garoto diz:  Contente.

Fonte: BUCHWEITZ, Donaldo. (org.) Piadas para você morrer de rir. Belo Horizonte: Leitura, 2001.

A parte do texto que provoca humor  é a letra _____.

(a) A professora ensinar matemática para o Joãozinho.
(b)  A professora dar quatro chocolates para Joãozinho.
(c)  A pergunta da professora ao Joãozinho.
(d) A resposta que Joãozinho deu à professora.



QUESTÃO 04:

O leão e o ratinho

         Um leão foi acordado por um rato que passou correndo sobre seu rosto. Com um salto ágil ele capturou e estava pronto para mata-lo  quando o rato suplicou:
         - Se o senhor poupasse minha vida, tenho certeza que um dia posso retribuir sua bondade.
         O leão deu uma gargalhada de desprezo e o soltou.
         Aconteceu que pouco depois disso o leão foi capturado por caçadores que o amarraram com fortes cordas no chão.
         O rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou, roeu as cordas e libertou-o dizendo:
         - O senhor achou ridícula a idéia de que jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava receber de mim qualquer compensação pelo seu favor; mas agora sabe que é possível, mesmo a um rato, conceber um favor a um poderoso leão.

 * Este texto é:

(A) uma fábula   
(B) uma adivinha
(C) um poema
(D) uma carta


domingo, 23 de junho de 2013

Texto instrucional

Tangram



A cigarra e a formiga ( versão bem escrita)









Retirado:http://educacao-ale.blogspot.com.br/search/label/F%C3%81BULAS.

O gato e a raposa - fábula

                                                                                    o gato e a raposa

O gato e a raposa andavam sempre juntos pelo mundo. Eram muito amigos, apesar de a raposa estar sempre desvalorizando o colega.
_Amigo gato, por que não aprende mais truques para fugir dos cachorros que nos perseguem? Sempre ouvi dizer que você é tão inteligente. Será verdade?
 _Sei subir rapidamente em árvores. É o que me basta. Os cachorros não vão me pegar.
 _Você só sabe isso? Eu sei 99 truques diferentes! Conheço mil manhas, cada uma melhor que a outra. Finjo-me de morta, me escondo nas folhas secas, nas moitas, corro em zigue-zague, disfarço minhas pegadas... Enquanto a raposa falava distraidamente das suas habilidades se aproximavam dali dois cachorros. O gato muito esperto subiu rapidamente na árvore. Quando a raposa percebeu a presença dos cachorros, teve que sair em disparada para fugir deles.
_Pobre comadre raposa. É sempre preferível saber bem uma só coisa, a saber, mal noventa e nove coisas diversas.

A-    A moral dessa fábula é:
 (    ) É mais importante fazer a coisa certa no momento certo.


 (     ) Saber fazer muitas coisas ao mesmo tempo.



Avaliação 2º ano- interpretação textual


Prova Brasil - 5º ano- simulado












quarta-feira, 19 de junho de 2013

Cursos sobre Alfabetização: portifólio da Mafê: Primeiro encontro 17.04

Cursos sobre Alfabetização: portifólio da Mafê: Primeiro encontro 17.04: Apresentação da Turma Apresentação do programa Vídeo Menino da índia Leitura “Direitos de Aprendizagem” Tarefas para próximo s encontr...

sábado, 8 de junho de 2013

Festa junina - Casamento caipira e desafio Compadre malaquias




Crônica- Estragou a televisão

ESTRAGOU A TELEVISÃO

                         LUIS FERNANDO VERÍSSIMO 

-- Estragou a televisão!!!
-- Iiiih...
-- E agora?
-- Vamos ter que conversar.
-- Vamos ter que o quê?
-- Conversar. É quando um fala com o outro.
-- Fala o quê?
-- Qualquer coisa. Bobagem.
-- Perder tempo com bobagem?
-- E a televisão, o que é?
-- Sim, mas aí é a bobagem dos outros. A gente só assiste. Um falar com o outro, assim, ao vivo... Sei não...
-- Vamos ter que improvisar nossa própria bobagem.
-- Então começa você.
-- Gostei do seu cabelo assim.
-- Ele está assim há meses, Eduardo. Você é que não tinha...
-- Geraldo.
-- Hein?
-- Geraldo. Meu nome não é Eduardo, é Geraldo.
-- Desde quando?
-- Desde o batismo.
-- Espera um pouquinho. O homem com quem eu casei se chamava Eduardo.
-- Eu me chamo Geraldo, Maria Ester.
-- Geraldo Maria Ester?!
-- Não, só Geraldo. Maria Ester é o seu nome.
-- Não é não.
-- Como, não é não?
-- Meu nome é Valdusa.
-- Você enlouqueceu, Maria Ester?
-- Pelo amor de Deus, Eduardo...
-- Geraldo.
-- Pelo amor de Deus, meu nome sempre foi Valdusa. Dusinha, você não se lembra?
-- Eu nunca conheci nenhuma Valdusa. Como é que eu posso estar casado com uma mulher que eu nunca... Espera. Valdusa. Não era a mulher do, do... Um de bigode...
-- Eduardo.
-- Eduardo!
-- Exatamente. Eduardo. Você.
-- Meu nome é Geraldo, Maria Ester.
-- Valdusa. E, pensando bem, que fim levou o seu bigode?
-- Eu nunca usei bigode!
-- Você é que está querendo me enlouquecer, Eduardo.
-- Calma. Vamos com calma.
-- Se isso for alguma brincadeira sua...
-- Um de nós está maluco. Isso é certo.
-- Vamos recapitular. Quando foi que casamos?
-- Foi no dia, no dia...
-- Arrá! Tá aí. Você sempre esqueceu o dia do nosso casamento... Prova de que você é o Eduardo e a maluca não sou eu.
-- E o bigode? Como é que você explica o bigode?
-- Fácil. Você raspou.
-- Eu nunca tive bigode, Maria Ester!
-- Valdusa!
-- Tá bom. Calma. Vamos tentar ser racionais. Digamos que o seu nome seja mesmo Valdusa. Você conhece alguma Maria Ester?
-- Deixa eu pensar. Maria Ester... Nós não tivemos uma vizinha chamada Maria Ester?
-- A única vizinha de que eu me lembro é a tal de Valdusa.
-- Maria Ester. Claro. Agora me lembrei. E o nome do marido dela era... Jesus!
-- O marido se chamava Jesus?
-- Não. O marido se chamava Geraldo.
-- Geraldo...
-- É.
-- Era eu. Ainda sou eu.
-- Parece...
-- Como foi que isso aconteceu?
-- As casas geminadas, lembra?
-- A rotina de todos os dias...
-- Marido chega em casa cansado, marido e mulher mal se olham...
-- Um dia marido cansado erra de porta, mulher nem nota...
-- Há quanto tempo vocês se mudaram daqui?
-- Nós nunca nos mudamos. Você e o Eduardo é que se mudaram.
-- Eu e o Eduardo, não. A Maria Ester e o Eduardo.
-- É mesmo...
-- Será que eles já se deram conta?
-- Só se a televisão deles também quebrou.

(Luís Fernando Veríssimo)


FIQUE POR DENTRO:

Pesquisas indicam que Veríssimo é o autor mais lido do Brasil. Essa recepção do grande público é devido aos temas escolhidos pelo autor, que sempre são atuais e retratam o dia a dia de grande parte das pessoas.


PESQUISA

1. Quais são seus programas de televisão preferidos? Por quê?
2. Existem programas educativos na TV? Quais?
3. Devemos dar mais atenção à TV ou às brincadeiras? Escreva sua opinião.
4. Preste atenção nos anúncios exibidos nos intervalos comerciais dos programas de televisão. Você vê alguma relação entre os anúncios e os programas? Qual?
5. Os programas de TV chegam à nossa casa gratuitamente; só que existe um custo para essa programação. Como se sustenta uma emissora de televisão?


PRODUÇÃO DE TEXTO

Baseando-se no texto acima, crie uma crônica com o título "Estragou a internet"

O leão e o ratinho - Interpretação textual

O LEÃO E O RATINHO


Ao sair do buraco viu-se um ratinho entre as patas do leão. Estacou, de pelos em pé, paralisado pelo terror. O leão, porém, não lhe fez mal nenhum. 
- Segue em paz, ratinho: não tenhas medo de teu rei. 
Dias depois o leão caiu numa rede. Urrou desesperadamente, debateu-se, mas quanto mais se agitava mais preso no laço ficava. 
Atraído pelos urros, apareceu o ratinho. 
- Amor com amor se paga - disse ele lá consigo e pôs-se a roer as cordas. Num instante conseguiu romper uma das malhas. E como a rede era das tais que rompida a primeira malha as outras se afrouxam, pôde o leão deslindar-se e fugir. 


Moral: Mais vale paciência pequenina do que arrancos de leão. 



(LOBATO, Monteiro. Obra infantil completa. Volume Fábulas. São Paulo: Brasiliense) 



INTERPRETAÇÃO DO TEXTO

1. Quem é o autor deste texto e qual o nome do livro em que foi publicado?

2. Por que o ratinho ficou paralisado pelo terror? 
3. O que aconteceu ao leão, dias depois de ele ter encontrado o ratinho? 
4. Por que o ratinho resolveu ajudar o leão? 
5. Quem são as personagens do texto? 
6. Quem conta a história? O ratinho? O leão? Outro? 
7. Toda fábula possui uma moral da história. Qual é a moral deste texto lido? 
8. Você conhece todas as palavras do texto? Isto impediu você de entendê-lo? 
9. Qual é a pontuação usada quando as personagens falam? 
10. Substitua a palavra grifada na frase a seguir pelo nome do animal correspondente no texto: 

Ele ficou paralisado pelo terror.
11. Dê outro título ao texto.

A lebre e a tartaruga e texto informativo fábula

 Gênero textual: Fábula

A fábula é um texto narrativo em que os personagens geralmente são animais e que traz uma lição de moral. Esse gênero textual se divide em duas partes: a história em si, em que os personagens são animais, homens, etc., e a moral, que afirma o significado da narração, indicando a leitura que dela se deve fazer.

A lebre e a tartaruga
A lebre vivia a se gabar de que era o mais veloz de todos os animais. Até o dia em que encontrou a tartaruga. 
– Eu tenho certeza de que, se apostarmos uma corrida, serei a vencedora – desafiou a tartaruga.

A lebre caiu na gargalhada. 
– Uma corrida? Eu e você? Essa é boa!

– Por acaso você está com medo de perder? – perguntou a tartaruga. 
– É mais fácil um leão cacarejar do que eu perder uma corrida para você – respondeu a lebre.
No dia seguinte a raposa foi escolhida para ser a juíza da prova. Bastou dar o sinal da largada para a lebre disparar na frente a toda velocidade. A tartaruga não se abalou e continuou na disputa. A lebre estava tão certa da vitória que resolveu tirar uma soneca.
"Se aquela molenga passar na minha frente, é só correr um pouco que eu a ultrapasso" – pensou.
A lebre dormiu tanto que não percebeu quando a tartaruga, em sua marcha vagarosa e constante, passou. Quando acordou, continuou a correr com ares de vencedora. Mas, para sua surpresa, a tartaruga, que não descansara um só minuto, cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.
Desse dia em diante, a lebre tornou-se o alvo das chacotas da floresta. 
Quando dizia que era o animal mais veloz, todos lembravam-na de uma certa tartaruga...


Moral da história: Quem segue devagar e com constância sempre chega na frente.

Autor: Esopo. Do livro: Fábulas de Esopo - Editora Scipione.

Entendendo o texto

1.       Quem são as personagens dessa história?

2.       Diga quem é a protagonista e a antagonista?

3.       A personagem principal é descrita de que maneira?

4.       E a antagonista?

5.       Quem conta a história?

6.       Você consegue identificar o narrador dessa fábula?

7.       Quem é o autor desse texto e qual o nome do livro em que foi publicado?

8.       Qual é a pontuação usada quando as personagens falam?

9.       Como você estudou, a fábula se divide em duas partes. Quais são elas?

10.   Qual a moral da fábula?



A coruja é a águia - Interpretação textual

A CORUJA E A ÁGUIA

Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
— Basta de guerra — disse a coruja.
—O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
— Perfeitamente — respondeu a águia.
— Também eu não quero outra coisa.
— Nesse caso combinemos isto: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
— Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
— Está feito! — concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três mostrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
— Horríveis bichos! — disse ela. — Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca, a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
— Quê? — disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...

Moral da história: Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Lá diz o ditado: quem o feio ama, bonito lhe parece.

Autor: Monteiro Lobato


INTERPRETAÇÃO DE TEXTO



1.      1.  Quem são os personagens principais?

2.   2.   Como você estudou, a fábula se divide em duas partes. Quais são elas?

3.   3.     Como a coruja descreveu seus filhos?

4.   4.    Por que a águia não reconheceu os filhotes da coruja?

5.   5.    Segundo a moral da história, há uma diferença no modo de as pessoas perceberem as outras. Explique.

6.    6.  Transcreva uma fala de cada personagem do texto:

terça-feira, 4 de junho de 2013

Pantanal- Texto informativo



Dizem que quem chega ao Pantanal se sente no paraíso. De manhã e no fim da tarde, o céu tem cores diferentes e os bichos fazem festa: os barulhos dos pássaros, dos sapos e dos grilos vêm de todos os lugares. Se prestarmos atenção, quem sabe até ouvimos um jacaré mergulhando em uma lagoa.

O Pantanal matogrossense é uma grande planície de 210 mil quilômetros quadrados, que se estende dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul até o Paraguai e a Bolívia. É a maior planície alagada do planeta, onde acontece o pôr-do-sol mais bonito do Brasil.
Tem também os rios com mais peixes, jacarés, capivaras e piranhas de todo o mundo. E também grandes fazendas onde se cria gado e onde moram habilidosos peões de boiadeiro.
O rio Paraguai e seus afluentes (Miranda, Taquari, São Lourenço) são os grandes canais de água que invadem os campos do Pantanal durante o verão. É uma verdadeira inundação! De outubro a abril é época de cheia dos rios, quando osbichos se escondem e a água transforma tudo em um grande pântano.
Na época de seca (que não chega a seruma seca tão forte como a do sertão e a dos desertos), o Parque Nacional do Pantanal Matogrossense se revela. Os rios voltam ao seu nível normal e nas planícies se formam lagoas e enseadas onde os bichos gostam de morar.
São passarinhos de várias espécies: sabiás, bem-te-vis, colhereiros, garças cor-de-rosa, saracuras, araras-azuis e araras-vermelhas, tucanos, tuiuiús.
Aliás, o tuiuiú é a maior ave brasileira e o pássaro símbolo do Pantanal. Ele tem o corpo branco, com asas bem grandes, a cabeça preta e o pescoço vermelho.
Os tuiuiús andam em bandos e voam todos juntos. Depois, descansam nas árvores secas, como se fossem uma grande flor nos galhos das árvores do Pantanal.

Mas existem muitos outros bichos nesse paraíso. Você sabe qual é a principal atividade do homem pantaneiro? Vamos dar mais uma volta ...


http://www.canalkids.com.br/viagem/brasil/pantanal.htm

Os brejos e as lagoas pantaneiras são repletos de peixes, principalmente de dourados e de piranhas. Nas margens, os jacarés tomam banho de sol. Eles dormem ao sol durante o dia e de noite ficam acordados, com os olhosarregalados para fora d’água.
Andando de chalana (um barquinho pantaneiro) nessas águas estamos a salvo dos ataques de piranhas e jacarés e podemos ver mais bichos: tatus, antas e capivaras.
As onças-pintadas caçam esses bichos no meio do mato e se escondem dos homens. As cobras do Pantanal, como as sucuris, também são difíceis de se ver. Ainda bem! As sucuris são cobras bem grandes, que engolem até uma vaca sem mastigar!
A criação de bois é a principal atividade do homem pantaneiro. Nas cidades mais próximas do Pantanal, como Aquidauana, Miranda e Corumbá, existem grandes fazendas de gado.
O gado criado no Pantanal é da raça nelore: os bois são branquinhos e têm uma corcunda no lombo, chamada cupim. Os homens pantaneiros cavalgam seus cavalos e tocam berrante: um grande chifre que quando é assoprado faz um barulhoque imita um mugido de vaca, bem grave e demorado. Os peões pantaneiros levam a boiada pelas águas do Pantanal e gostam de cantar e tocar viola.

Quando o dia vai indo embora no Pantanal o sol vai caindo no horizonte, pintado de vermelho, como uma enorme bola de fogo, derramando suas cores. O pôr-do-sol no Pantanal deixa toda a paisagem alaranjada. Não cansa nunca: as cores e os desenhos que o sol faz nas nuvens, nos lagos e na vegetação é diferente a cada fim de tarde. Os bichos ficam todos animados. Voam, gritam e cantam felizes com mais um dia que se vai. O Pantanal é um paraíso que
Os brejos e as lagoas pantaneiras são repletos de peixes, principalmente de dourados e de piranhas. Nas margens, os jacarés tomam banho de sol. Eles dormem ao sol durante o dia e de noite ficam acordados, com os olhos arregalados para fora d’água.

Andando de chalana (um barquinho pantaneiro) nessas águas estamos a salvo dos ataques de piranhas e jacarés e podemos ver mais bichos: tatus, antas e capivaras.

As onças-pintadas caçam esses bichos no meio do mato e se escondem dos homens. As cobras do Pantanal, como as sucuris, também são difíceis de se ver. Ainda bem! As sucuris são cobras bem grandes, que engolem até uma vaca sem mastigar!

A criação de bois é a principal atividade do homem pantaneiro. Nas cidades mais próximas do Pantanal, como Aquidauana, Miranda e Corumbá, existem grandes fazendas de gado.

O gado criado no Pantanal é da raça nelore: os bois são branquinhos e têm uma corcunda no lombo, chamada cupim. Os homens pantaneiros cavalgam seus cavalos e tocam berrante: um grande chifre que quando é assoprado faz um barulho que imita um mugido de vaca, bem grave e demorado. Os peões pantaneiros levam a boiada pelas águas do Pantanal e gostam de cantar e tocar viola. 

Quando o dia vai indo embora no Pantanal o sol vai caindo no horizonte, pintado de vermelho, como uma enorme bola de fogo, derramando suas cores. O pôr-do-sol no Pantanal deixa toda a paisagem alaranjada. Não cansa nunca: as cores e os desenhos que o sol faz nas nuvens, nos lagos e na vegetação é diferente a cada fim de tarde. Os bichos ficam todos animados. Voam, gritam e cantam felizes com mais um dia que se vai. O Pantanal é um paraíso que muda todo dia.  muda todo dia.